5 de julho de 2010

Consuelo Dieguez e Ticiana Azevedo lançam livro em Nova friburgo.

A friburguense Consuelo Dieguez e da carioca Ticiana Azevedo lançam seu livro "Cuidado! Seu príncipe pode ser uma cinderela" na cidade de Nova Friburgo no dia 10/07.

As jornalistas Consuelo Dieguez e Ticiana Azevedo apresentam um guia prático para ajudar as mulheres a identificar se o homem dos sonhos que têm ao lado é, na verdade, um gay sem coragem de sair do armário. Com base em histórias verdadeiras e entrevistas com mulheres que viveram esta situação, as autoras tratam do tema homossexualismo enrustido com seriedade, mas também com muito senso de humor.
O ponto de partida deste guia é a história de Sofia, que viu seu belo marido – 1,90, louro, de olhos azuis – abandonar o casamento para viver com outro homem. Depois de muito desespero e tristeza, Sofia enxugou as lágrimas e se perguntou: “Pera lá, passei sete anos morando como uma bicha e não percebi?” E aí os sinais vieram todos à tona: “Sua fixação por perfumes, por cremes, aquela vaidade excessiva, aquele monte de roupas de grife. Aqueles tênis Prada. Caramba, tênis Prada?! Como não liguei logo uma coisa com a outra? Afora a relação umbilical com a mãe, que tinha até a chave da nossa casa (coisa que eu cortei logo). E aquele xaveco todo com os amigos, por quem ele me trocava nos fins de semana...”.

Para facilitar a vida das mulheres, as autoras criaram um sistema de filtragem para identificar o gay no armário. São dez peneiras às quais as mulheres devem submeter o suspeito a fim de descobrir se ele é ou não uma biba.
Cuidado! Seu príncipe pode ser uma cinderela (Best Seller/Record) ensina a dar aquela peneirada no companheiro, ficante ou pretendente, para descobrir, de forma definitiva, se vale a pena ou não investir na relação.

O livro será lançado no próximo dia 10, com tarde de autógrafos a partir das 16h30, na Livraria Arabesco (Avenida Alberto Braune, Centro).


Se está à procura do príncipe encantado você não pode deixar de ler e conferir as "dicas" para reconhecer se seu príncipe no fundo não é uma cinderela.




Preço médio: 20 reais.
 




 Um pouco das autoras,
Consuelo Dieguez nasceu  em Friburgo e se formou em jornalismo pela PUC-Rio. Durante 9 anos trabalhou nas sucursais do Jornal do Brasil e de O Globo em Brasília. De volta ao Rio, atuou nas redações do Jornal do Brasil, O Globo, TV Globo, Veja e Exame. Foi laureada com o Prêmio Esso de jornalismo, em 1996, e o CNH/Fiat de melhor reportagem econômica, em 2009. Atualmente é jornalista da revista piauí. 
Ticiana Azevedo nascida no Rio de Janeiro. Jornalista com 26 anos de experiência, trabalhou nas redações dos principais jornais do Rio,como, Jornal do Brasil e O Dia. É autora de Sushi Leblon e poeta, tendo participado da coletânea Reflexos. Em 1995, ganhou o 1º Prêmio Carlos Castello Branco de Reportagem. De 1995 a 1998 foi correspondente do Jornal do Brasil em Paris, atuando em diversas áreas do jornalismo. Fundou sua empresa de comunicação, a Prima Press, à frente da qual desenha estratégias globais de comunicação integrada, desenvolve e aplica media trainings e treina comitês de crise.

3 comentários:

  1. Olá pessoal, achei a entrevista das duas jornalistas, péssima, sinto muito. O Jô até tentou que sobre sair de muita coisa, mas este assunto envolve muito coisa. Primeiramente achei ridiculo a parte em que as duas falam de gays rindo como se fosse muito legal ter um gay como amigo, colega, no trabalho, mais só que é pai e mãe de um sabe de verdade o que é ter um na família, enquanto na rua as pessoas acham o máximo. Digo isso pq sou gay assumido, não afeminado, e tenho a cosciência que minha mãe por mais que me suporta, e não aceito a idéia de ter um filho gay. Sou assim desde pequeno, e não tenho vergonha não pois pago minhas contas e tenho meus direitos. Porém o que uma delas disse agora pouco no Programa do Jô que não existe GAY, fiquei impressionado como duas mulheres de meia idade estudas e tudo mais podem dizer isso em rede MUNDIAL. Fiquei doido aqui na internet atrás de contatos delas, para dizer isso pessoalmente a elas. Quero fazer duas perguntas e responder ao mesmo tempo e quero que elas e vcs aqui possam expressar e dizer o que acham afinal é a minha filosofia.

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  2. Existe ex gay? Dentro dessa pergunta que obeteve uma resposta idiota, das duas. Quero fazer outras, Existe ex filho, ex fumante, ex bebado, ex marido, ex drogado? Não! Como o Jô mesmo comentou, existem certas religiões que impõe isso e que a pessoa acredita que está curada. Mentira, me indignou o Jô dizer isso. As pessoas tem que entender que este “EX” que costumamos a dizer, foi imposto a sociedade, mais um ex marido, nunca deixa de ser aquela marido que a mulher sonhou em casar e formar uma família, não existe mais amor, mais ele passou pela vida dela, um ex filho, pq ele é drogado, pq ele é gay, e etc etc mais nunca poderá renegar e provar que não é seu filho ele saiu de vc, e por ai vai…o que acontece que dentro de muitas religiões principalmente ela sendo cristã, o cidadão acaba querendo se livrar da vida que levava que não era boa acreditando e tendo fé em Deus e que Deus possa mudar a sua vida. E muda. DUVIDA? Não duvide, não foi a religião que salvou um ex alguma coisa, e sim a fé dele, mais o desejo dele daquilo que é ex está dentro dele, por exemplo um ex gay cristão como até uma garota na platéia comentou, é simples, ele deixou de ser gay perante a sociedade e Deus mais o desejo está dentro dele, não podemos dizer que isso é errado pq cada um cuida da sua vida e sabe onde aperta os sapatos.

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  3. Mais que existe o ex gay existe e acredito fielmente, basta a pessoa querer. Se uma pessoa fuma e ela decide parar de fumar ela não está curada, não existe comprovação que existe algum medicamento ou alguma cura para isso, a pessoa por vontade propria procura ajuda, e se livra daquele vicio. Mas o desejo do cigarro droga ou bebida estará sempre com ela…pense bem autoras antes de falar algo que vcs mal sabem, afinal vcs tem algum filho que seja gay? Creio que não, pq não escreveriam um livro ridiculo como este. Bom a segunda pergunta que faço a todos independente de ser gay ou não. Acha que o Gay é feliz? A resposta é não! Não somos nunca completamente feliz pq sempre temos problemas com alguém da família sempre temos problemas no serviço, com a sociedade, com parceiros e por ai vai…como todo mundo hoje em dia não é feliz. Somos felizes sim, mais não por completo, pq se quisermos ser feliz completo teriamos que nascer em outra época onde não houvesse tantas injustiças e preconceitos como ainda existe hoje em dia. Abraços e to acompanhando os proximos comentarios.

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